Nos últimos anos, diversos segmentos estão passando por processos de transação e migrando serviços e atividades físicas para o meio virtual, dentre eles o setor econômico.
E foi graças a digitalização da economia que surgiram novos elementos para facilitar a rotina dos brasileiros, como é no caso do surgimento do Pix.
Em execução no Brasil desde outubro de 2020, o sistema de pagamentos instantâneos já superou quase todas as outras formas de transferir dinheiro, inclusive boletos, TED, DOC e em determinadas épocas até mesmo cartões de crédito e débito.
Para se ter uma ideia da grande proporção que essa solução tomou diante dos brasileiros, o sistema Pix em dois anos de funcionamento já movimenta quase R$ 1 trilhão por mês e o coloca como principal meio de pagamento em número de transações, superando outras modalidades.
Atualmente, 44 órgãos públicos aderiram ao sistema e permitem que o pagamento de serviços públicos possam ser realizados via Pix.
Muitos varejistas, inclusive, enxergam a digitalização da economia como um grande potencializador no aumento de vendas, já que segundo o Estudo de Pagamentos GMattos, o Pix divide o segundo lugar nas formas de pagamento, ao lado do boleto. Isso sem contarmos a sua aceitação na população que em julho deste ano chegou a marca de 76,3% entre os consumidores.
Além da facilidade e comodidade para os brasileiros, esse método também gerou crescimento para diversos negócios. Estima-se que as vendas dos lojistas que aceitam Pix como forma de pagamento subiram em média de 20% a 25% a mais do que as lojas que não utilizam essa tecnologia como forma de pagamento.
A era da modernização trouxe tantos benefícios que a população abraçou o Pix de forma ampla, pois melhorou a experiência tanto para quem vende como para quem compra.
E quais os principais usos do Pix?
A principal aplicação desse método é a realização de transferências de forma imediata entre duas contas bancárias e em qualquer hora do dia.
Para isso, são utilizados alguns recursos de identificação, mais popularmente chamado de chaves. Essas chaves podem ser um número aleatório, CPF, CNPJ, e-mail e até mesmo o número de celular de uma pessoa. Há também a opção de criar e usar QR Code que já incluem o valor a ser pago e o destinatário.
Além disso de tudo isso, foi recentemente lançado duas funcionalidades adicionais, o Pix Saque e o Pix Troco.
Com o Pix Saque é possível sacar quantias em dinheiro físico em estabelecimentos comerciais utilizando QR Code ou uso de chaves, enquanto o Pix Troco permite a realização de uma transferência de pagamento com valor superior para que a diferença, no caso o troco, seja dada ao comprador em dinheiro físico.
Algumas instituições também já oferecem a opção de Pix Parcelado que funciona como um crediário eletrônico. O vendedor recebe á vista, mas quem comprou paga de forma parcelada com algumas taxas adicionais.
E segundo o Centro de Desenvolvimento de Casos da FGV (Fundação Getúlio Vargas) a tendência é que novas funções para o Pix apareçam nos próximos anos.
Como podemos observar, o avanço da tecnologia proporciona mais praticidade, agilidade e eficiência não apenas para a economia, mas também para negócios, empreendedores e até pessoas físicas.
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Até mais.